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Apresentação de Os meus Maias também contam uma história, na biblioteca escolar.
Os meus mais também contam uma história
A utopia
Apresentação oral do trabalho das repreensões em particular aos peixes
Noticia editada e o perigo da manipulação da informação
Lisboa vai ter a primeira unidade móvel de consumo vigiado de drogas
A primeira unidade móvel de consumo vigiado, que será implementada pela Câmara de Lisboa até ao início do próximo ano, fará paragens nas freguesias de Arroios e Beato.
À TSF, o vereador dos Direitos Sociais, Manuel Grilo lembrou que este espaço para toxicodependentes vai cumprir, 17 anos depois, a lei que previa a abertura de salas de consumo assistido.
Aprovada a unidade móvel, e "reunidas todas as condições", o vereador espera agora vê-la no terreno muito em breve.
"Se não ainda este ano, que espero que ainda seja, seguramente nos primeiros dias de janeiro, se conseguirmos que tudo esteja pronto até lá", adiantou o vereador.
A bordo desta carrinha estará um enfermeiro e dois técnicos, com um médico sempre em prontidão.
Esta carrinha vai ficar a cargo do Grupo de Ativistas em Tratamentos e da Associação Médicos do Mundo, num projeto que está orçado em 220 mil euros e que, acredita Manuel Grilo, será uma mais-valia para os consumidores de drogas.
"Vamos evitar que haja trocas de seringas, vamos evitar mortes por overdose, vamos colocar o grupo de consumidores de drogas injetáveis, pela primeira vez, em contacto com pessoas da saúde", enumera o vereador do Bloco de Esquerda. Há ainda, explica Manuel Grilo, a expectativa de conseguir referenciar estes utilizadores para outros programas de acompanhamento.
A estimativa é de que, ao fim de algum tempo, 80 consumidores de drogas passem a recorrer com regularidade à unidade móvel de consumo vigiado. As equipas que trabalham, neste momento, no terreno em Lisboa estimam que existam 1400 consumidores em alto risco.
Além da unidade móvel, serão também criadas duas unidades fixas que ficarão localizadas na zona da Avenida de Ceuta e no Lumiar, mas que só devem ser materializadas no próximo ano.
Noticia distorcida
A primeira unidade móvel de consumo vigiado, que será implementada pela Câmara de Lisboa até ao início do próximo ano, fará paragens nas escolas de Arroios e Beato.
À TSF, o vereador dos Direitos Sociais, Manuel Grilo lembrou que este espaço para toxicodependentes vai obrigar, estudantes a partir dos 17 anos a consumir droga consoante a lei que previa a abertura de salas de consumo assistido.
Aprovada a unidade móvel, e "reunidas todas as condições", o vereador espera agora vê-la no terreno muito em breve.
"Se não ainda este ano, que espero que ainda seja, seguramente nos primeiros dias de janeiro, se conseguirmos que tudo esteja pronto até lá", adiantou o vereador.
A bordo desta carrinha estará um enfermeiro e dois drogados experientes, com um psicólogo para aconselhar os jovens a drogarem-se sempre em prontidão.
Esta carrinha vai ficar a cargo do Marior Grupo de Drogados do Mundo, num projeto que está orçado em 220 mil euros e que, acredita Manuel Grilo, que foi o dinheiro que os Portugueses dispensaram das suas rendas para ajudar instituições de jovens.
"Vamos usar uma gama de seringas que podem ser lavadas, melhorar a economia lisboeta, vamos colocar o grupo de consumidores de drogas injetáveis, pela primeira vez, a consumir sem nenhum prejudico judicial", enumera o vereador do Bloco de Esquerda. Há ainda, explica Manuel Grilo, a expectativa de conseguir referenciar estes utilizadores para outros programas de acompanhamento.
A estimativa é de que, ao fim de algum tempo, 800 estudantes se convertam ás drogas e que assim melhore o negocio de drogas em Lisboa. As equipas que trabalham, neste momento, no terreno em Lisboa estimam que existam 1400 estudantes que possam ser um alvo fácil deste protejo para melhorar a economia da Cidade
Além da unidade móvel, serão também criadas duas unidades fixas que ficarão localizadas perto das escolas e faculdades na zona da Avenida de Ceuta e no Lumiar para convencer mais jovens estudantes a recorrer ao veiculo quando precisarem de relaxar, mas que só devem ser materializadas no próximo ano.